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quarta-feira, 12 de maio de 2010

De Porta em Porta





Na aula do dia 11/05 o professor Marcelo nos levou para a sala de vídeo para assistir ao filme De Porta em Porta.
Segue sinopse:

Mais uma história real de um homem com paralisia cerebral que apesar de todos os problemas e preconceitos recebeu o prêmio de melhor vendedor dos Estados Unidos.
Bill Porter, incentivado por sua mãe que sempre o tratou como qualquer outra pessoa, foi em busca de um emprego, ser vendedor. Inicialmente, foi recusado, mas não desistiu e ganhou uma área que ninguém queria atuar pela dificuldade em realizar vendas.
E lá foi Bill, batendo de porta em porta, recebendo “nãos”, sendo discriminado por uns, até que consegue fazer sua primeira venda.
Foi a primeira de inúmeras e qual a receita de Bill? Entender as necessidades dos clientes, ouvir legitimamente, quebrar todo e qualquer tipo de preconceito, tornando-se com o passar do tempo, o “amigo” vendedor que dava conselhos, era o ombro amigo que aparecia nos momentos de tristeza e angústia.
Apesar da deficiência, Bill não se sentia diferente e não gostava que o tratassem como um deficiente, ele era uma pessoa que podia trabalhar e se desenvolver, mesmo com a perda da mãe não se deixou abater.
Os anos passam e com a vinda da tecnologia, o sistema de vendas muda e Bill não consegue se adaptar, pois acredita que a venda é uma arte, que deve ser feita olho no olho. Sendo assim, Bill resolve deixar a empresa. Mas, por pouco tempo…
É uma grande história de superação e persistência que nos faz refletir que muitas vezes temos todos os recursos necessários e nos deixamos abater por pequenas coisas, mas além disso trata de um assunto relevante para qualquer empresa, como tratar nossos clientes e transformá-los em nosso fãs.

Primeiro, temos que ouvir os clientes para conhecê-los melhor, pois muitas vezes eles não nos dizem claramente sobre suas necessidades, mas se prestarmos atenção no que dizem, podemos buscar novas oportunidades de negócios, afinal ofereceremos produtos e serviços mais adequados.
Segundo, não devemos nos preocupar em apenas fazer uma única venda, mas em manter essa relação comercial ao longo do tempo. E como fazer isso? Ligue para o cliente apenas para bater um papo. Passe apenas para dar um “olá”, mesmo sabendo que ele não comprará nada. Deixe a porta sempre aberta. Não seja aquele vendedor que quando seu cliente compra, fica com um grande sorriso e se ele não compra nada, fica emburrado. Quem é que gosta de um ser desse jeito?
Transformar clientes em fãs, é fazer com que eles te indiquem a outras pessoas, é fazer com que você faça parte do seu dia-a-dia, é te transformar em referência para outras pessoas.


Retirado do site: http://valerianakamura.wordpress.com/2008/03/24/filme-de-porta-em-porta/

Postado por Juliana Carvalho

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